A cetoacidose diabética consiste em uma grave complicação da diabetes, especialmente do tipo I, porém pode ocorrer também no diabetes tipo II.
Na falta se insulina na corrente sanguínea, o organismo não é capaz de utilizar a glicose como fonte de energia. Desta forma, o organismo passa a mobilizar estoques de gordura para obter a energia necessária para o seu funcionamento. Todavia, como consequência do uso da gordura, há a formação de corpos cetônicos, que são substâncias que abaixam o pH sanguíneo, deixando-o ácido. Esta acidez prejudica as funções do organismo, uma vez que para o funcionamento adequado as células, é necessário uma faixa de pH muito restrita.
As principais causas de ocorrência desta complicação são:
As manifestações clínicas incluem:
O diagnóstico é alcançado através do quadro clínico apresentado pelo paciente, em associação com exames laboratoriais de sangue e de urina.
O tratamento desta complicação deve ser feito no hospital e engloba a administração de insulina na dose correta, reposição de líquidos através do soro fisiológico e correção dos íons que estão alterados, especialmente fosfato, sódio e potássio.
Para a prevenção da cetoacidose diabética, é importante tomar algumas medidas, como:
Fontes:
http://www.medicina.ufba.br/educacao_medica/atualizacao/ext_pediatria/cetoacidose.pdf
http://www.webartigos.com/artigos/uma-revisao-da-cetoacidose-diabetica/24832/
http://www.walterminicucci.com.br/topicos/13-diabetes/66-cetoacidose-diabetica
http://saude.hsw.uol.com.br/diabeticos-cetoacidose.htm
http://drauziovarella.com.br/doencas-e-sintomas/cetoacidose-diabetica/